GRUPO ESPECIAL, GRUPOS DE ACESSO E BLOCOS DA CAPITAL FLUMINENSE

Sinopse 2013 do Império da Praça Seca


Carnaval 2013: “Valei-me Jorge!”
Carnavalescos: Rodrigo Almeida e Ney Junior
pesquisa e criação: Diego Araújo

Sinopse:

“Vou acender velas para São Jorge
A ele eu quero agradecer
E vou plantar comigo-ninguém-pode
Para que o mal não possa então vencer”

Valei-nos santo poderoso!

Olhai do alto um povo que clama seu auxílio para vencer as batalhas do dia-a-dia.

Olhai o brasileiro que jamais foge da luta, que jamais se da por vencido.

Cavaleiro que irradia força e coragem. Venha a terra para derrotar os dragões da maldade e da injustiça que teimam em afligir teus fieis.

Traga na lança a certeza da vitória, a conquista de todos os anseios.
Trabalho para sair do sufoco.  Uma casa onde os sonhos possam morar.
Terra para plantar e colher. Mesa farta para os teus.
Educação de qualidade. A renovação da esperança de um futuro melhor.
O equilíbrio de corpo e alma. A cura de todos os males, a conquista do bem-estar pleno.

Valei-nos Jorge do Povo Brasileiro. Não nos deixe vacilar.

Cavaleiro que mora na lua. Tão linda, tão bela, musa de tantos poetas.
Que inspira para vencer os grilhões da injustiça.
Inspira versos das mais belas canções.
Defensor de todo sambista. Protetor de tantos pavilhões.
Da coroa imperiana, do verde e branco pavilhão da Praça Seca.
Nossa inspiração. Nosso guia.

Santo e guerreiro.
Eterno na crença dos povos do mundo, que para ti direciona a fé. Que a ti oferta devoção, santo guerreiro, santo padroeiro.

Exalta-te de forma simples, mas não esquece jamais. 
Jorge das cavalhadas e congadas do interior do meu Brasil.
Jorge que vive no contar das histórias, na oralidade de um povo simples.
Santo e orixá. Rei, ferreiro, senhor de todas as batalhas.
Ogum guerreiro, vencedor de demandas.

Valei-nos São Jorge!
Jorge do povo brasileiro! São Jorge, santo e guerreiro

Ordem de desfile dos Grupos Especial e Grupo Ouro


Em festa realizada na segunda-feira, 16 de julho,
Liesa e Lierj definiram a ordem de desfile dos 
grupos Especial e Ouro. O novo grupo é formado 
pelas escolas de samba dos antigos grupos A e B. 
Os desfiles acontecem na sexta e sábado de
carnaval. Com isso as escolas mirins passam a se 
apresentar na terça-feira gorda. As escolas do grupo
especial continuam desfilando no domingo e 
segunda-feira.
Confira a ordem de desfiles:

GRUPO OURO
sexta-feira 8 de fevereiro:

1ª - Unidos do Jacarezinho
2ª - Unidos do Porto da Pedra
3ª - Acadêmicos de Santa Cruz
4ª - Unidos da Vila Santa Tereza
5ª - União do Parque Curicia
6ª - Estácio de Sá
7ª - Alegria da Zona Sul
8ª - Acadêmicos da Rocinha
9ª - Unidos do Viradouro

Sábado 9 de fevereiro

1ª - União de Jacarepaguá
2ª - Paraíso do Tuiuti
3ª - Tradição
4ª - Império Serrano
5ª - Acadêmicos do Cubango
6ª - Sereno de Campo Grande
7ª - Império da Tijuca
8ª - Caprichosos de Pilares
9ª - Unidos de Padre Miguel
10ª - Renascer de Jacarepaguá

GRUPO ESPECIAL

Domingo 10 de fevereiro

1ª - Inocentes de Belford Roxo
2ª - Salgueiro
3ª - Unidos da Tijuca
4ª - União da Ilha
5ª - Mocidade
6ª - Portela

Segunda-feira 11 de fevereiro

1ª - São Clemente
2ª - Mangueira
3ª - Beija-Flor
4ª - Grande Rio
5ª - Imperatriz
6ª - Vila Isabel

Enredo 2013 da Vila Isabel


GRES UNIDOS DE VILA ISABEL – CARNAVAL 2013

A VILA CANTA O BRASIL CELEIRO DO MUNDO -  “ÁGUA NO FEIJÃO, QUE CHEGOU MAIS UM...

foto: Diego Mendes
PRESIDENTE EXECUTIVO: 
WILSON DA SILVA ALVES

PRESIDENTE DE HONRA: 
MARTINHO DA VILA

SUPERINTENDENTE: 
RITA DE CÁSSIA DA SILVA ALVES

VICE-PRESIDENTE: 
ELIZABETH AQUINO

CARNAVALESCA: ROSA MAGALHÃES

AUTORES DO ENREDO: ROSA MAGALHÃES, ALEX VARELA E MARTINHO DA VILA

SINOPSE DO ENREDO

O trabalho no campo é fruto de muito suor, dedicação e amor pela terra, os quais permitiram que o Brasil se tornasse um destaque na agricultura mundial, caminhando a passos largos para a condição de principal país agrícola do planeta.

Essa dedicação às atividades rurais gera milhões de empregos e riquezas, colaborando para a grandeza do nosso país. A prosperidade nacional se deve aos milhões de homens, mulheres e jovens que se dedicam ao cultivo de nosso solo fértil.

O brasileiro tem fama de ser hospitaleiro e cordial. É bem verdade que um cafezinho já serve pra quebrar o gelo nas reuniões, pra esticar uma conversa, na mesa, depois da refeição. E aquela visita inesperada ou convidado de última hora, sempre é bem-vindo. Afinal de contas, onde come um comem dois, ou sempre podemos botar “água no feijão, que chegou mais um...”. (Jorginho do Império)

A natureza generosa nos dá o feijão nosso de cada dia, o trigo do pão também, e o milho de fubá, e o arroz, e a cebola pra temperar, o alho, e a mandioca para fazer farinha, pra acompanhar...

         “No recanto onde moro, é uma linda passarela
            O carijó canta cedo, bem pertinho da janela
            Eu levanto quando bate o sininho da capela.
            E lá vou pro meu roçado, tendo Deus de sentinela
            Tem dia que meu almoço, é um pão com mortadela,
            Mas lá do meu ranchinho, a mulher e os filhinhos,
            Tem franguinho na panela” (Lourenço e Lourival)

         “Que vidinha simples, que vidinha boa
           A bóia é sagrado frango e quiabo
           Acompanhado de ovo caipira, arroz e feijão
           Depois do almoço sem muito esforço
           Encosto meu corpo no barracão”. (João Carneiro e Capataz)

Esse mundo natural pródigo é o orgulho do país. Da terra vem a riqueza da nação. É do solo que nasce o engrandecimento da pátria. É dos produtos oferecidos pelos seus verdes lindos campos que conseguirá progredir. Portanto, é das suas terras, imensas e extensas, que a providência divina ofertou, que virá a sua transformação em celeiro agrícola da humanidade: a maior região produtora, fornecedora e abastecedora de alimentos do planeta terra.

E quem será o responsável por cuidar do seu solo fértil? O agricultor, esse trabalhador extraordinário, arrojado, competente, que tem na terra o seu precioso bemO homem do campo terá a missão de torná-la próspera, inseri-la no concerto das nações civilizadas, ampliando os cultivos, sem jamais destruir a natureza, os verdejantes bosques. Dos produtos agrícolas, virá a transformação do Planeta Faminto, num mundo de mesa farta e sonhos possíveis. 

         “Enquanto uns fazem guerra
          Trazendo fome e tristeza,
          Minha luta é com a terra
          Pra não faltar pão na mesa” (Joel Marques e Maracaí)

“Mulher, você vai gostar
To levando uns amigos pra conversar
Eles vão com uma fome que nem me contem,
E vão com uma sede de anteontem,
E vamos botar água no feijão...” (Chico Buarque)

         Eis a terra sustentável por natureza, e que pode ser mais. Afinal, aqui por estas bandas... “tudo que se planta dá”. Mas com o pensamento voltado para as necessidades dos comensais do grande banquete diário e os anseios do planeta onde vivemos, sem afetar as possibilidades de onde viverão os nossos filhos e netos, aproveitando com inteligência, cada palmo deste chão. Multiplicai os alimentos, mas sem ampliar as áreas de cultivo!

         “Eu tenho um coqueiro grande que só dá coquinho...
           Quando eu quero um coco grande, tem que ser do coqueirinho...”.

         Tamanho nem sempre é documento. Precisamos aprender com o coqueirinho, a aproveitar cada centímetro da plantação, produzindo mais, com astúcia. Para não desgastar os solos, a solução é o plantio feito na palha de culturas anteriores!

Várias etnias se agregaram às três raças formadoras da nação - o branco, o negro e o índio – para formar a nossa tradição agrícola. Imigrantes, como os alemães, os japoneses, e os italianos, e outros em menores grupos, se dedicaram igualmente à agricultura.

Assim como a agricultura, a música do campo é a origem do Brasil.

“moda bem tocada é aquela que desperta em nós uma saudade que  agente nem sabe do quê...”.

O som da viola canta a música do campo e conta a história daqueles que vivem da terra, que lutam, que prosperam e fazem o país crescer.

A moda de viola trás a saudade dos tempos de outrora, mostra a vida cantada em versos simples e retrata a obra magnífica do homem do campo, do agricultor que com afinco, dedicação e conhecimento transforma a terra em riqueza.

Segundo Câmara Cascudo, “somos filhos de raças cantadeiras e dançarinas”, o que ajudou na estruturação da música do campo.

O violeiro é aquele que por instinto lê os sinais da natureza e os interpretam. Tem na sentimentalidade a bússola com que se orienta no mundo. É um artista que, nas asas da tradição, canta querências e saberes poetizados.

“passo por cima das nuve
Esbarrando no trovão
Danço no meio da chuva
Bem no meio do clarão...” (Lourival dos Santos e Priminho)

A primeira fábrica de viola nasceu na fazenda Córrego da Figueira, em Campo Triste, fábrica de viola da marca Xadrez.

“Na Fazenda Figueira
O Dego e o seu irmão
Entraro na mata virge
A procura de madera
Pra fazê uma viola
E já fizero a primeira” (Antonio Paulino)

“Esta viola vermelha
Cor de bandeira de guerra
Cor de sangue de caboclo
Cor de poeira da terra”. (Tião Carreiro e Jesus Belmiro)

“O som da viola bateu
No meu peito doeu meu irmão
Assim eu me fiz contador
Sem nenhum professor”. (Peão Carreiro e Zé Paulo)

          “Ai, a viola me conhece
Que eu não posso cantá só
Se eu sozinho canto bem
Em junto canto mió” (Carreirinho)

          “Minha viola                  
          Ta chorando com razão
          Por causa duma marvada
          Que roubou meu coração”. (Noel Rosa)

O mundo da música é o da alma humana, e esta, na cidade ou no campo, não tem limite. A poesia se entrelaça com as paisagens, e as paisagens com os sentimentos.

“O rio Piracicaba vai jogar água pra fora
Quando chegar a água
Dos olhos de alguém que chora
Pertinho da minha casa
Já formou uma lagoa
Com lágrimas dos meus olhos,
Por causa de uma pessoa”. (Lourival dos Santos, Tião Carreiro, e Piraci)

“Eu fiz promessa
Pra que Deus mandasse chuva
Pra crescer a plantação”.

O povo recorre a promessas quando a chuva não vem. Neste caso, a promessa foi paga com três pingos...

“Um, foi o pingo da chuva,
Dois caiu do meu oiá”. (Raul Torres e João Pacífico)

Até os santos ficam de castigo, sendo trocados de Igreja, talvez pra prestarem mais atenção pros problemas do campo.

“São José de Porcelana foi morar
Na matriz da Imaculada Conceição
A Conceição, incomodada,
Vai ouvir nossa oração
Nos livrar da seca, da enxurrada
Da estação ruim.
Barromeu pedra sabão vai pro altar
Pertence a estrela mãe de Nazaré
A Nazaré vai de jumento
Pro mosteiro de São João
E o evangelista, pra basílica de S. José
Se a vida mesmo assim não melhorar
Santo que quiser voltar pra casa
Só se for a pé”. (Chico Buarque)

Os animais e as plantas também são assuntos recorrentes das modas de viola.

“Canta, canta Bem-te-vi
Pra mim ouvir
Canta, canta sabiá
Pra me consolar” (Alvarenga e Ranchinho)

“Quero ouvir a siriema
Cantar por ti, Iracema
No nosso jardim em flor”. (Mario Zan)

“Comprei um casco chapeado
Uma baldrana macia
Um colchonilho dos brancos
Pra minha besta rosia
Um peitoral de argolinha
E uma estrela que bria
Fui dá uma passeio em Tupã
Só pra vê o que acontecia”. (Anacleto Rosas Júnior e Arlindo Pinto)

A música do homem do campo tomou grande impulso de divulgação nos anos vinte do século passado, graças as primeiras gravações. Hoje, a música é divulgadíssima. São realizados grandes shows. Os temas também evoluem, as técnicas de plantação também se sofisticam, mas a alma que os embala é a mesma, a alma caipira e brasileira.

“Baile na roça, meu bem, se dança assim,
Pego na cintura dela e ela tarraca em mim
E o sanfoneiro toca, toca alegria,
Vamo, vamo minha gente até o clarear do dia
Dança, dança com a morena, dança, dança, com a loirinha,
Começa o baile na tuia e termina na cozinha.
Viva o baile da roça, viva a noite de S. João
E o povo brasileiro conservando a tradição”. (Tunico e Tinoco)

Hoje, o samba, homenageia o agricultor! Os sambistas celebram e eternizam esse personagem de real valor! A viola se junta aos pandeiros, chocalhos e surdos de primeira, para unir a cultura do sambista com a do homem do campo, numa grande festa de celebração da colheita. E, neste palco iluminado, por confetes e serpentinas, a Vila de Noel e de Martinho vem homenagear essa figura notória, original e bem brasileira: o agricultor. Ele merece o nosso respeito!!! É o agricultor brasileiro ajudando a alimentar o mundo!!!

Autores do Enredo: Rosa Magalhães (Carnavalesca), Alex Varela (historiador) & Martinho da Vila

Bibliografia:

Basf Brasil 100 Anos. Transformando a Química da Vida. Basf, 2011.

Caldas, Waldenyr. O que é música sertaneja. SP: Brasiliense, 1999.

Dossiê Hora de Pular a Fogueira. Revista de História da Bilblioteca Nacional. Rio de Janeiro, ano 4, n.º 45, junho 2009.

Lourenço, Fernando. Agricultura Ilustrada. Liberalismo e escravidão nas origens da questão agrária brasileira. Campinas, Editora da Unicamp, 2001.

Linhares, Maria Yedda Leite. História do abastecimento: uma problemática em questão (1530-1918). Brasília: Binagri, 1979.
                                                 & Silva, Francisco Carlos Teixeira da. História da Agricultura no Brasil. Debates e Controvérsias. São Paulo, Brasiliense, 1981.

Motta, Márcia (organização). Dicionário da Terra. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2005.

Prado Junior, Caio. A Questão Agrária no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 2000.

Ribeiro, José Hamiltom. Música caipira. As 270 maiores modas de todos os tempos. São Paulo: Globo, 2006.

Severiano, Jairo. Uma história da música popular brasileira: das origens à modernidade. São Paulo: Ed. 34, 2008.

Vídeo Basf – O Planeta Faminto e a Agricultura Brasileira. (Acessado: http://www.youtube.com/watch?v=aoiP-WK3V8o).

Sinopse da Estácio de Sá para 2013

Enredo: “A ópera de um menino... O Toque do realejo rege o seu destino!”
Rildo Hora
Carnavalesco: Jack Vasconcelos
Pesquisador: Marcos Roza

O enredo apresentado,
Trata-se de um conto arretado.
Não fique curioso.
Espere mais um pouco.
Logo tudo será revelado.

Primeiro, deixem que o som do realejo,
Traga ilusões aos seus ouvidos,
Tire-lhes os sentidos
E renovem seus desejos.

É chegada a hora!
Uma mistura sem recato.
Lá vem Estácio!
Você é nosso convidado.
Celebremos de vermelho e branco
E até de encarnado...
A festa do “Leão Coroado”.

O toque do realejo,
Rege o seu destino.
Toca como se entoasse um hino:
Sou de Pernambuco,
Sou crivado de sorte,
Sou filho da terra,
Sou Leão do Norte.
Seus pequeninos acordes
Coroam o povo nordestino.

Essa é a história
De um menino tocador
Que nasceu em Caruaru
E das ‘notas musicais’
Se tornou protetor.
Numa simbiose natural:
Notas, realejo e embocadura.
Toca a saga nordestina,
E sua cultura.

Seu pai, o dentista da região.
Sua mãe, pianista de coração.
Aventurando-se diante de tanta inspiração é:
Menino mamulengo,
Solto no baque do Maracatu,
Na arte de Vitalino,
E na Feira de Caruaru.

Mistura-se conto e magia.
Levado pelas ‘notas musicais’
Descobre a poesia...
Trilha o caminho da música,
A razão da sua alegria.

Das ondas sonoras do rádio,
Tudo se inicia.
Presta atenção na melodia
De uma simples canção.
Aprende de ouvido tocar
A “Asa Branca” do Rei do Baião.

Época, que o pós- guerra pulsa da
Alma de um país inteiro,
Seus sonhos cruzam o mar.
Em Madureira:
Vive o samba de terreiro,
Embala-se nos versos
Dos gênios partideiros,
E encanta-se com a cidade do Rio de janeiro.

Conhece um forte plantel:
Candeia, Manacéa, Waldir 59.
Até Pixinguinha, Zé Ketti e Ismael...
Nesse reduto de bambas,
Não tem pra ninguém.
Seu olhar de criança
Viaja com o samba,
A bordo do trem.

No “palco da criação”
Seu conteúdo faz a festa.
Sua brasilidade se manifesta.
Faz a hora e não espera acontecer:
Com Guerra Peixe
Partitura aprende a ler,
A teoria musical
Renova o seu saber.

Nos bastidores,
Junto a nomes consagrados como
Dolores Duran, Elizeth Cardoso,
Orlando Silva, Lamartine Babo...
É revelação.
Solos de gaita, cavaquinho e violão...
Apresenta-se na Rádio e na Televisão.

Compõe a vida
Em suas canções.
Amor, valentia, paixões...
“Chorar pra que?”
“A vida não me leva”.
“Visgo de Jaca” na vitrola brasileira.
Um “Sambinha Especial”
Com os “Meninos da Mangueira”.

Como um presente do tempo,
Segue uma carreira primorosa.
Maestro, criativo e sempre cheio de bossa
Produz o seu primeiro disco
“A Música é Nossa”.

E não para por aí!
Na voz de Gonzagão,
Tira grandes artistas da madorna.
Faz sucesso com o baião
“Ovo de Codorna”.

A “Kizomba” agradece com carinho.
O povo conhce “Sargento de Milícias”
Do parceiro e amigo Rei Martinho.

Beth Carvalho: “Coisinha do Pai”,
Fundo de Quintal: “Partido Alto”,
Dudu nobre: “Chega Mais”,
João Bosco: “Kid Cavaquinho”.
“Deixa a Vida me Levar”.
Grammy Latino, Disco de Ouro, Platina...
São tantos prêmios que não cabem no meu palavrear.
Tem “Samba pras Moças” e “Coração em Desalinho”
Encanta-nos orquestrando Zeca Pagodinho.

Abençoado pelos anjos negros,
É o Midas dos Bambas!
Com sua batuta rege artistas da MPB
Em sua “Casa do Samba”.

Em seu tempo e lugar
É erudito e popular.
Fantástico,
Surpreendente.
Testemunho de uma história permanente.
Sua obra em nossos corações
Estará sempre presente.

Com vocês Rildo Hora!
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